quinta-feira, 27 de março de 2014

Por uma internet segura para todos


“Não seja um astronauta on-line, seja um internauta cidadão” – SaferNet Brasil
Todos sabemos que a internet é um espaço público no qual podemos nos comunicar, nos divertir e nos manter conectados com o mundo exterior. Mas não podemos nos esquecer dos seus riscos. Vamos conhecer agora algumas situações difíceis que podemos encontrar no mundo on-line:
Ciberbullying: É o bullying virtual, que acontece geralmente nas redes sociais onde crianças ou adolescentes ofendem, humilham e ameaçam outros jovens a partir da divulgação de fotos, vídeos ou comentários ofensiv0os.
Sexting: É uma prática que tem se tornado comum em meio aos jovens. É quando uma pessoa registra imagens de si mesmo com pouca roupa ou nu e troca com amigos, namorados ou pretendentes. O problema ocorre quando a pessoa perde o controle da divulgação dessas imagens, o que pode causar grande constrangimento.
Aliciamento: É quando uma pessoa adulta se passa por criança ou adolescente com o objetivo seduzir, convencer ou chantagear jovens com intuitos sexuais. É uma prática comum em redes sociais e salas de bate-papo, nos quais são criados perfis falsos para conseguirem conversas, imagens e até marcar encontros com crianças e adolescentes.
Uso Excessivo: É quando o uso da internet extrapola os meios aceitáveis e acaba se tornando um vício aos jovens. Apesar de não parecer, é uma doença e é necessário que se procure um tratamento.

Se você estiver, ou conhecer alguém que está passando por algum desses problemas virtuais, procure seus pais ou algum adulto responsável e peça ajuda. Você também pode procurar ajuda na internet através do HelpLine, no endereço www.canaldeajuda.org.br.

terça-feira, 18 de março de 2014

sexta-feira, 7 de março de 2014

Parceria pra lá de feliz...

Um ótimo trabalho, merecedor de todos os elogios, que tem apresentado resultados importantes. Essa é a avaliação de Vânia Aparecida Oliveira, diretora da Escola Municipal Martha Drummond Fonseca, sobre a parceria existente entre a instituição de ensino e o Circo de Todo Mundo. A partir do trabalho conjunto, os alunos matriculados regularmente na escola frequentam o Circo duas vezes por semana, como atividade extraclasse. Segundo Vânia Aparecida, esse esquema valoriza as múltiplas inteligências das crianças, por estimular seu desenvolvimento escolar, levando em conta a experiência adquirida também fora da sala de aula. “É muito comum vermos meninos que têm baixo rendimento escolar, mas que no circo demonstram uma grande habilidade. Então, descobrimos talentos artísticos para música, malabarismo, entre tantas outras aptidões que poderiam ficar encobertas, se não fosse essa experiência nas lonas”, relata. De acordo com Vânia, os resultados das atividades praticadas no Circo reverberam no rendimento escolar, porque eles exigem disciplina, concentração e bom relacionamento de grupo - fatores que incidem diretamente sobre o comportamento geral das crianças, auxiliando no processo de aprendizagem. Ao mesmo tempo, a autoestima dos alunos melhora quando se sentem valorizados. “Eles se sentem importantes quando dominam alguma técnica circense e mostram seu talento no palco, nas apresentações para colegas, pais e professores”, conta. “E o que tira o aluno da rua não é o português e a matemática. É esse universo rico que ele descobre no circo, que o faz sentir-se valorizado”, considera.